Manejo das abelhas e formigas na Unidade do Jardim

É inegável que um dos melhores atributos da nossa escola é o contato com a natureza. A proximidade com as árvores, flores, frutas e animais nos traz inúmeros benefícios físicos e mentais. No entanto, essa proximidade também acarreta alguns desafios, como os que temos enfrentado neste início de 2025 na Unidade do Jardim, relacionados ao grande número de abelhas atraídas pelas frutas e ao aumento na quantidade de formigas que ficam mais ativas no verão.  

Para reduzir a presença das abelhas na referida unidade os funcionários da escola, especialmente o Wanderson e o Queijinho, realizaram um incansável trabalho de coleta das mangas maduras do pé e daquelas que já estavam caídas no chão da área de convivência, as quais atraiam diversas abelhas com ferrão e aumentavam o risco de acidentes associados a picada deste inseto. Além dos funcionários, os pais do Jardim também passaram a colaborar com este trabalho na tentativa de agilizar a coleta dos frutos e, assim, contribuir para a manutenção da segurança no ambiente escolar. 

Quanto às formigas, cabe salientar que o corpo pedagógico e as comissões de Infraestrutura, de Meio Ambiente e de Saúde, Espiritualidade e Segurança estão trabalhando em diferentes frentes para reduzir a presença dos formigueiros e para resguardar as crianças dos desconfortos das picadas. Nesse sentido, a equipe de Infraestrutura promoveu, além da dedetização obrigatória em 10 de janeiro deste ano, mais duas dedetizações adicionais em 06 e 24 de fevereiro. Logo na sequência, em 26 de fevereiro, a Comissão de Meio Ambiente realizou a aplicação de inseticidas naturais (fertilizante e biofertilizante) em toda extensão da grama dos maternais e jardim. Sob a orientação dessa comissão, o Wanderson tem feito vistorias constantes na unidade e aplicado bolfo e água quente nos principais focos de formiga. Em paralelo a essas atividades e as vistorias diárias, a equipe de Saúde, Espiritualidade e Segurança tem estudado referências atualizadas sobre os protocolos de medicações em caso de picadas e tem baseado suas condutas nas recomendações dos principais órgãos reguladores (Protocolo do SAMU, Cartilha de orientações da Prefeitura de Jundiaí, Sociedade Brasileira de Pediatria e Portaria 1692/2005), tendo em vista a maior segurança de nossas crianças a luz da pedagogia waldorf e da antroposofia.Todas as medidas tomadas pelos funcionários e comissões tiveram como base a sustentabilidade do ecossistema, buscando sempre a escolha por medidas menos agressivas ao meio ambiente e mais seguras para a comunidade. 

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